O presidente do Vitória, Fábio Mota, abordou recentemente os rumores de 'assédio' do Bahia por jogadores do clube após a saída do zagueiro Wagner Leonardo. Em uma live do programa 'BAR FC' no YouTube, Mota revelou que o ex-capitão rubro-negro estava determinado a não se transferir para o rival, mesmo diante de uma proposta significativa e clara interesse do clube baiano.
Mota afirmou:
“Wagner Leonardo me disse que não iria para o Bahia. Poderia ser com o dinheiro que fosse, que ele não iria para o Bahia. E eu acho que ele não iria para o Bahia”. O presidente ainda comentou que outros atletas do Vitória já haviam sido procurados e permaneceram no clube, apesar das propostas que receberam, garantindo que eles também se mostraram resistentes ao assédio do Bahia.
O presidente do Vitória também recordou um momento decisivo em que Wagner expressou sua insatisfação com a permanência no clube, relatando uma conversa em que o jogador argumentou sobre a importância financeira da nova proposta para sua vida pessoal. Mota destacou que, em determinados casos, a vontade do atleta pesa mais que a presenção do clube.
“Eu cheguei no Barradão, Wagner Leonardo estava às 7h da manhã me esperando: 'Presidente, eu tenho a proposta da minha vida... Você vai influenciar na minha vida, na vida do meu filho, da minha mulher'”, relatou. Mota, que é candidato à reeleição em 2025, previu que outros atletas podem também optar por deixar o Vitória caso propostas atrativas apareçam.
“Tem outros jogadores no elenco que vão chegar no fim do ano e vão dizer: 'Eu quero ir embora, tenho a proposta da minha vida'. Vai acontecer de novo, não tem jeito”, reconheceu Mota, indicando que o clube poderá enfrentar desafios semelhantes no futuro.

